30 de Maio
Das Magnificat verdeutscht und ausgelegt durch D. Martin Luther Aug. 1521. (Thiele) - Weimarer Ausgabe (WA) 7, 538-604.
"E sua misericórdia dura de uma geração a outra, para os que o temem." (Lc 1.50).
"Eu sou teu Deus forte e zeloso, que castiga os pecados dos pais nos filhos até a terceira ou quarta geração, aos que me odeiam, e sou misericordioso a milhares de gerações aos que me amam e guardam seus mandamentos". (Ex. 20.5s.).
No Magnificat traduzido e explicado pelo Dr. Martinho Lutero (ags.), assim escreve: Temos que nos acostumar-nos à Escritura que entende sob "gerações" a sequencia da procriação ou do nascimento natural, ou seja, os nascimentos sucessivos de um ser humano do outro, como dito acima. Por isso a palavra alemã Geschlechter - "gerações"- não satisfaz. Pois denominamos de "gerações" as parentelas e o conjunto de parentes consanguíneos. Aqui, porém há que ter o sentido da sucessão natural do pai aos filhos, chamando-se cada membro dessa sucessão uma geração, de sorte que penso que não fica mal traduzi-lo do seguinte modo: "E sua misericórdia dura de filho para filho, para aqueles que o temem". Essa maneira de falar é muito comum nas Escrituras, tendo sua origem nas palavras de Deus onde ele diz no monte Sinai em conexão com o Primeiro Mandamento a Moisés e todo o povo: "Eu sou teu Deus forte e zeloso, que castiga os pecados dos pais nos filhos até a terceira ou quarta geração, aos que me odeiam, e sou misericordioso a milhares de gerações aos que me amam e guardam seus mandamentos". (Ex. 20.5s.).
Desde minha infância e adolescência procurei colher informações sobre o que teria acontecido com a Firma do estimado e inesquecível avô materno Emilio Arthur Berger, que foi encerrada em 1962. Este fato afetou a todos os seus filhos vindo até as gerações atuais. Desde a década de 1930 quando residia na Várzea do Agudo foi amigo muito próximo do também estimado Pastor Richard Rudolf Brauer. A amizade prosseguiu durante décadas quando o avô se mudou para Agudo e construiu a sua residência defronte a Igreja Evangélica de Agudo. O mesmo Pastor Brauer foi quem me Confirmou em 1975, na Igreja Evangélica de Agudo e a partir de 1992 passei a trabalhar no Museu Histórico do ICBAA fundado por ele. Permaneci colaborando até o ano de 2012.
Existem informações de um fato que ao que tudo indica teria provocado a perda da benção na vida do avô Emilio Arthur Berger, sua empresa e propriedades. Até então as coisas funcionaram perfeitamente, com racionalidade, uma contabilidade muito bem controlada, organização empresarial, liderança, prosperidade e em função disso a empresa acumulou um considerável patrimônio imobiliário e financeiro. Os funcionários trabalharam com dedicação e honestidade. Houve então um sério desentendimento com o Pastor Rudolf Brauer por causa da cobrança de uma cadeira de balanço (madeira vergada).
Desde minha infância e adolescência procurei colher informações sobre o que teria acontecido com a Firma do estimado e inesquecível avô materno Emilio Arthur Berger, que foi encerrada em 1962. Este fato afetou a todos os seus filhos vindo até as gerações atuais. Desde a década de 1930 quando residia na Várzea do Agudo foi amigo muito próximo do também estimado Pastor Richard Rudolf Brauer. A amizade prosseguiu durante décadas quando o avô se mudou para Agudo e construiu a sua residência defronte a Igreja Evangélica de Agudo. O mesmo Pastor Brauer foi quem me Confirmou em 1975, na Igreja Evangélica de Agudo e a partir de 1992 passei a trabalhar no Museu Histórico do ICBAA fundado por ele. Permaneci colaborando até o ano de 2012.
Existem informações de um fato que ao que tudo indica teria provocado a perda da benção na vida do avô Emilio Arthur Berger, sua empresa e propriedades. Até então as coisas funcionaram perfeitamente, com racionalidade, uma contabilidade muito bem controlada, organização empresarial, liderança, prosperidade e em função disso a empresa acumulou um considerável patrimônio imobiliário e financeiro. Os funcionários trabalharam com dedicação e honestidade. Houve então um sério desentendimento com o Pastor Rudolf Brauer por causa da cobrança de uma cadeira de balanço (madeira vergada).
No dia 30 de maio de 1962 ocorreu em Agudo (RS), o encerramento das atividades da Empresa Berger & Filhos, do meu avô Emílio Arthur Berger.
Neste mesmo dia 30 de maio (de 2018), publico que a página de conteúdo na internet de Genealogia - Relação das Linhagens - encontra-se indisponível ao público e pesquisadores. A organização empresarial do mesmo modo foi encerrada.
Em 5 de setembro de 2018, na condição de neto de Emilio Arthur Berger entreguei uma cadeira nova muito semelhante ao da época para a filha do Pastor Siegried Brauer. (Quitada no dia 21/12/2018).
As palavras do Êxodo 20.5 se cumpriram: "Eu sou teu Deus forte e zeloso, que castiga os pecados dos pais nos filhos até a terceira ou quarta geração, aos que me odeiam, e sou misericordioso a milhares de gerações aos que me amam e guardam seus mandamentos". (Ex. 20.5s.).
Acima de tudo permanece a fé e o amor no Senhor Deus e em Jesus Cristo.
O Senhor não rejeita ninguém para sempre. Ele pode fazer a gente sofrer, mas também tem compaixão porque o seu amor é imenso. (Lamentações 3, 31-32).
William Werlang
30 de maio de 2018.
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30 de maio do ano 70 d. C. Data marcante para os judeus, quando de sua expulsão de Jerusalém pelos romanos. Os judeus deixam de ter sua pátria e se espalham pelo mundo.
30 de maio de 1962: Conforme registros da empresa Berger & Filhos (do avô Emílio Arthur Berger) outrora uma pujante Casa Comercial em Agudo, que por décadas foi a maior da região, teve suas portas encerradas nesta data icônica. Estudos indicam que Luiz Berger, vinda de Schweidnitz na Silésia, seria descendente de uma família de judeus convertidos ao luteranismo.
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